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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Os Sete Selos, As Sete Trombetas, precisam ser revistos?



http://www.youtube.com/watch?v=KjY-OafBcPw




A interpretação histórica das 7 Igrejas, 7 Selos e 7 Trombetas tendo como base a Lição da Escola Sabatina do segundo trimestre de 1989.

E segundo o (SDA Bible Commentary, vol. 7, 108-112).
Os Sete Selos, As Sete Trombetas, precisam ser revistos”.

O próprio comentário bíblico adventista diz isso.

E seguindo a orientação do Espírito de Profecia:

“Não há escusas para alguém que toma uma posição que não há mais verdade para ser revelada, e que todas as nossas explanações da Escritura estão sem um erro. 
O fato de que certas doutrinas têm sido defendidas como verdade por muitos anos pelo nosso povo, não é uma prova de que nossas idéias são infalíveis. 
O tempo não deixará permanecer o erro na verdade, e a verdade pode ser esclarecida. Nenhuma verdadeira doutrina perderá alguma coisa pela inteira investigação.” 

(Ellen G. White, R&H 20/12/1892)

A interpretação histórica das 7 Igrejas está plenamente correta, porém, a interpretação oficial da igreja sobre os 7 Selos e as 7 Trombetas apresentada não se ajusta perfeitamente ao período das 7 Igrejas.

Quando o historicismo diz que o período histórico dos 7 Selos e das 7 Trombetas é o mesmo período coberto pelas 7 Igrejas, eles deveriam então se corresponder, mas, eles não se correspondem.

Existem lapsos de tempo de 400 (Quatrocentos) anos e até de 1000 (Mil) anos entre uma interpretação e outra!

No historicismo no período dos 7 Selos desapareceu o período de Filadelfia, pois o historicismo colocou Laodicéia logo em seguida ao quinto selo e colocou o sétimo selo para o fim do milênio

Essa é a explicação que está na lição, mas, não faz sentido; é simplesmente inconcebível colocar o contexto do sétimo selo para o fim do milênio!

Na interpretação histórica das 7 Trombetas as incoerências são muito mais evidentes porque o historicismo diz que a primeira trombeta começou no Séc. V; existe um lapso de pelo menos 400 anos em relação à primeira igreja e ao primeiro selo; o historicismo força a profecia de tal modo que as quatro primeiras trombetas todas foram enquadradas dentro do mesmo Século V (400 a 500 d.C.); como podem colocar todas as quatro trombetas no Séc. V? 

Essa é uma incoerência gritante com o período das 4 primeiras igrejas, e os 4 primeiros selos.
Existe aqui uma discrepância total porque os ciclos de sete não se correspondem.
Por que Jesus perderia tempo para falar de homens como: Alarico, Genserico, Átila e Maomé?

A Bíblia diz: 

“Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro” (Apoc. 22:18-19).

Ninguém pode introduzir nomes na Bíblia; criar datas para eventos proféticos, ou jogar profecias abertas em fase de cumprimento para a idade media e acorrenta-las, como o caso do sexto selo, apocalipse cap 13 e 17 que tiveram cumprimento parcial, e terao cumprimento agora no tempo do fim; o sétimo selo, as sete trombetas, as sete ultimas pragas.

E se alguém faz esta assumindo para si as pragas contidas no livro do apocalipse (Apoc 16; Apoc. 22:18-19).

A profecia gira em torno de Cristo no Santuário Celestial e do anticristo na Terra!

A quinta trombeta é interpretada como sendo Maomé e as forças islâmicas enquanto que a quinta igreja se refere ao período de Sardes (1517-1798); existe uma diferença de pelo menos mil (1000) anos entre a interpretação da quinta trombeta e a quinta igreja

Quando o historicismo diz que os 7 Selos e as 7 Trombetas repetem os períodos históricos das 7 igrejas, a verdade mostra exatamente o contrário. A profecia quando interpretada corretamente ela se encaixa e se corresponde perfeitamente.

A sexta trombeta é interpretada como sendo o Império Otomano do Séc. XIV e XV, essa sexta trombeta também não corresponde à sexta igreja de Filadélfia (1798-1844), existe uma diferença aí de 400 anos.

O toque da sétima trombeta é interpretada como sendo o Fim do Mundo e a Volta de Jesus, enquanto que o início da sétima igreja é 1844. Já estamos há quase (22-10-1844/22-10-2013) 169 anos na sétima igreja e a sétima trombeta ainda não foi tocada.

É muito evidente que os períodos não se correspondem. Talvez seja esse o motivo porque muitos adventistas têm evitado apresentar as profecias dos 7 selos e das 7 trombetas. 

Considerando que essas profecias estão abertas para o estudo, podemos estudar os 7 Selos no contexto do Juízo Celestial e as 7 Trombetas na sequência do Fechamento da Porta da Graça e as Sete Pragas culminando com a Sétima e a Volta de Jesus .

Porque Os Sete Selos, As Sete Trombetas, precisam ser revistos. Parte 2.

O historicismo é eficiente quando as profecias já se cumpriram comprovadamente pela história, e o palco dos acontecimentos é a Terra, mas, no caso dos 7 Selos o palco dos acontecimentos é o Santuário Celestial! É o Céu!

Os quatro Ciclos de Sete de Apocalipse: as 7 Igrejas, os 7 Selos, as 7 Trombetas e as 7 Pragas são sequenciais, isto é, na Sétima Igreja abre-se um novo ciclo de sete: os 7 Selos. No Sétimo Selo abre-se um novo ciclo de sete: as 7 Trombetas. E na Sétima Trombeta abre-se o último ciclo de sete: as 7 Pragas!

       A Sétima Igreja representa o período do Juízo Investigativo que começou em 1844. Dentro do período da Sétima Igreja ocorre a abertura dos 7 Selos revelando as sete fases do juízo.
       O Sétimo Selo representa o Fim do Juízo Investigativo, o Fechamento da Porta da Graça. Dentro do período do Sétimo Selo as 7 Trombetas serão tocadas, não antes e nem depois!
       A Sétima Trombeta representa o momento em que a Lei de Deus será vista no Céu (Apoc. 11:19) e Deus Revelará o Seu Segredo (Apoc. 10:7) declarando o Dia e a Hora da Volta de Jesus! Dentro do período da Sétima Trombeta serão derramadas sobre a Terra as 7 Pragas!

O período da 7ª Igreja, do 7º Selo, da 7ª Trombeta e da 7ª Praga todos se estendem até a Volta de Jesus! Todos os sete culminam com a Volta de Jesus! A própria Bíblia fala claramente que os 7 Selos vem na sequência da Sétima Igreja.

Quando o anjo mostrou a João a fase da Sétima Igreja, Laodicéia, a Era do Juízo, continuou a revelação mostrando justamente o que viria em seguida:
“Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no Céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer” (Apoc. 4:1).
Destaca-se nesse verso a última frase:
“e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer”! “Depois” não “antes”!

Se Jesus falou que a visão dos capítulos 4, 5, 6, 7 e 8, diz respeito às coisas que aconteceriam depois da visão das 7 Igrejas, precisamos entender  a profecia dos 7 Selos na sequência da Sétima Igreja e não como repetição histórica dos mesmos períodos!

Jesus disse que a visão de Apoc. 4 e 5 revelaria os acontecimentos que ocorreriam no contexto da Sétima Igreja.

O historicismo contraria o texto bíblico fazendo com que a profecia dos 7 Selos retroceda ao ano 31 d.C. repetindo novamente os períodos históricos das 7 Igrejas, porém, a força do texto bíblico nos convence de que os 7 Selos são a sequência e não repetição das 7 Igrejas.

A Sétima Igreja se estende desde 1844 até a Volta de Jesus e esse é o período do Juízo Investigativo; os 7 Selos explicam justamente o processamento do juízo mostrando os diferentes grupos de pessoas que serão julgados. Os 7 Selos falam sobre:

       O Juízo dos Mortos,
       O Juízo dos Mártires,
       O Juízo dos Vivos e,
       O Fechamento da Porta da Graça!

O objetivo é que o comentário Bíblico adventista vol. 7, 108-112 esta correto “Os Sete Selos, As Sete Trombetas, precisam ser revistos”.

E mostrar que os 7 Selos representam as 7 fases do Juízo Celestial, porque na profecia a palavra Selo diz respeito ao Selamento, e Selamento é sinônimo de julgamento.

Os 7 Selos dizem respeito aos acontecimentos que ocorrem durante o Juízo Investigativo no Céu! O historicismo é eficiente quando o palco dos acontecimentos é a Terra, mas, no caso dos 7 Selos o palco dos acontecimentos é o Santuário Celestial! É o Céu! A profecia dos 7 Selos não diz respeito aos sete períodos históricos da igreja na Terra e sim às sete fases do Juízo Investigativo que começou em 1844!

O estudo das 7 Trombetas mostra que as trombetas só começarão a ser tocadas depois que o Sétimo Selo for aberto:
“E havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no Céu quase por meia hora. E vi os sete anjos que estavam diante de Deus, e foram-lhe dadas sete trombetas” (Apoc. 8:1-2).

Os anjos só receberam as 7 Trombetas depois que o Sétimo Selo foi aberto!
Porém, o Sétimo Selo ainda não foi aberto, a porta da graça ainda está aberta, isto quer dizer, que as trombetas ainda não estão sendo tocadas!

A profecia das 7 Trombetas não fala do passado e sim do futuro; essas trombetas só começarão a ser tocadas depois que o Anjo do Concerto, que é Jesus, lançar o incensário de ouro sobre a Terra (Apoc. 8:5); o Fechamento da Porta da Graça ocorre no contexto do Sétimo Selo quando Jesus lança sobre a Terra o incensário de ouro cheio de fogo do altar (Apoc. 8:5).

Essa interpretação do Sétimo Selo e o Fechamento da Porta da Graça é apoiada por Ellen G. White no livro: Primeiros Escritos, pág. 279. Somente após o Fechamento da Porta da Graça é que a primeira trombeta será tocada:
“E os Anjo tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a Terra; e houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos. E os Sete Anjos que tinha as Sete Trombetas, prepararam-se para tocá-las” (Apoc. 8:5-6).

Precisamos respeitar o contexto do Sétimo Selo: o Fechamento da Porta da Graça e o início das trombetas! As 7 Trombetas ilustra perfeitamente a destruição de 1/3 de cada coisa na Terra; é a destruição operada por Satanás, o anjo da terça parte, quando Jesus terminar o Juízo Investigativo; somente então Satanás terá o consentimento divino para fazer a obra de destruição que há tanto tempo ele deseja fazer (Grande Conflito pág. 614).

É nesse tempo que os quatro anjos de Apoc. 7:1-2 soltarão os quatro ventos. Devemos orar e estudar e que Deus nos abençoe. Todos nós estamos procurando entender melhor as profecias de Deus e preparar um povo para a volta de Jesus!
Nosso alvo é o mesmo: chegarmos ao Céu onde nosso Pai Celestial nos espera amém!   

segunda-feira, 6 de maio de 2013

O juizo dos vivos ainda não começou.


É impossível o juízo dos mortos ter acabado e ter passado ao juízo dos vivos, embora esteja muito próximo ainda não estamos no juízo dos vivos.

1 os vivos ainda não estão sendo selados.

2 o sinal da besta ainda não esta sendo imposto (decreto dominical).

Ambos os selamentos ocorrem simultaneamente.

E o mais importante “Deus não fará coisa alguma sem antes avisar os seus servos” (Amós 3:7). 

Antes do juízo dos vivos começar Deus avisara. Pouco antes de começar o juízo dos vivos o selamento do povo de Deus, e o sinal da besta deve ocorrer o decreto dominical. 

E a repetição de 3 eventos físicos que já ocorreram no passado, que será o aviso de que o juízo passou aos vivos:

Um grande terremoto;
Escurecimento do sol e da lua;
Queda das estrelas. 

Esses mesmos sinais são mencionados em:
(Mt 24:29 e Lc 21:11, 25).

Esses sinais no mundo físico ocorreram pela primeira vez, exatamente na seqüência predita: 

O terremoto de Lisboa em 01/11/1755; 
o escurecimento do sol e da lua em 19/05/1780; 
e a queda das estrelas em 13/11/1833.

Os sinais não somente chamaram a atenção para a
proximidade da volta de Jesus, pregada com voz de trombeta por Guilherrme Miller, Manuel Lacunza, José Wolff e outros, mas também levaram estudiosos a pregarem o início do Juízo Celestial; quando Jesus saiu do lugar Santo para o Santíssimo. Esse evento é mencionado nas Escrituras em:
(Dn 7:13-14; Ml 3:1-3 e Ap 5:7).

Do mesmo modo  como foi anunciado ao mundo o início do Juízo Celestial (1844), que começou pelos mortos, Deus também anunciará ao mundo a proximidade do Juízo dos Vivos.

No contexto do Juízo dos Vivos os sinais no mundo físico deverão ocorrer novamente, bem como um novo Pentecostes: “E acontecerá depois que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne...; mostrarei prodígios no céu e na Terra...; o sol se converterá em trevas e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor” (Jl 2:28-31).

A profecia de Joel e At 2:16-20 

“recebeu cumprimento parcial no derramamento do Espírito, no dia de Pentecostes, mas atingirá seu pleno cumprimento na manifestação da graça divina que acompanhará a obra final do Evangelho” (Grande Conflito, 11).

Aqui, Ellen White está se referindo à Chuva Serôdia, no contexto do sexto selo. 

Certamente Deus não iniciaria o Juízo dos Vivos, sem anunciar ao Seu povo e ao mundo que é chegada a hora do juízo.

“Quando a terceira mensagem angélica se cumprir, através do Decreto Dominical, que é o sinal indicando a chegada do Juízo dos vivos, as Três Mensagens Angélicas serão pregadas de forma poderosa e compacta, como sendo uma só:

    É chegada a hora do Juízo” (Ap 14:7).
    Caiu, caiu Babilônia” (Ap 14:7).
    Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na sua testa ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira e Deus” (Ap 14:9-10).

“Essas três mensagens serão anunciadas com muito poder na voz do quarto anjo, que é o remanescente de Deus:
´E clamou fortemente com grande voz, dizendo: caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios... E ouvi outra voz do céu, que dizia: sai dela povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas” (Ap 18:2, 4). Este é o Alto Clamor”.

“O sábado será a pedra de toque da lealdade; pois é o ponto da verdade especialmente controvertido... Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes terrestres, recebe o sinal da besta (o domingo), a outra, preferindo o sinal de obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus” (o sábado). (Grande Conflito, 605).

“Todos os selados pelo selo do Deus Vivo, são selados com o caráter de Jesus e não mais se perderão, e todos os selados pelo selo da besta, selados com o caráter de Satanás, não mais se salvarão”.

“Mas ninguém deverá sofrer a ira de Deus antes que a verdade se lhe tenha apresentado ao espírito e consciência, e haja sido rejeitada... Cada qual receberá esclarecimento bastante para fazer inteligentemente a sua decisão” (Grande Conflito, 605).

“Ellen White coloca o Selamento do povo de Deus como sendo o Selamento do caráter, sendo seguido pela Chuva Serôdia:

“Nenhum de nós jamais receberá o Selo de Deus, enquanto o caráter tiver uma nódoa ou mácula sequer. Cumpre-nos remediar os defeitos de caráter... Então a Chuva Serôdia cairá sobre nós... (Testemunhos Seletos, vol 2, 69).

O Selo do Deus Vivo só será colocado sobre os que são semelhantes a Cristo no caráter” (SDABC, vol 2, 70, 71).

O Selamento do povo de Deus e o Selamento do povo de Satanás são eventos que ocorrem paralelamente. 

Os selados pelo Selo do Deus Vivo, os guardadores do sábado, não mais se perderão, e os selados pelo sinal da besta, os guardadores do domingo, não mais se salvarão.

“Os que se estão unindo com o mundo, estão-se amoldando ao modelo mundano, e preparando-se para o sinal da Besta. Os que... purificam a alma pela obediência à verdade, estão recebendo o molde divino, e preparando-se para receber na fronte o Selo de Deus. 
Quando sair o decreto, e o selo for aplicado, seu caráter permanecerá puro e sem mácula para toda a eternidade” (Testemunhos Seletos, vol 2, 70, 71).

É evidente neste texto, que Ellen White considerava
o Selamento como sinônimo de Julgamento.

O Selamento fixa o caráter para a eternidade.

Os que recebem o selo, são candidatos para o céu.

“A Bíblia dá a entender que o Julgamento dos Vivos ocorrerá no auge do conflito final a respeito da Lei de Deus, o conflito do Selo de Deus contra o sinal da besta... Terão de ser tomadas decisões de vida ou morte
(Lição da Escola Sabatina, 3º trim. 1989, 105).

“Todos os que guardam o Sétimo Dia, dão a entender por esse ato que são adoradores de Jeová. Assim, é o sábado o sinal de submissão a Deus... 
O quarto mandamento é o único de todos os dez em que se encontra tanto o nome como o título do Legislador. É o único que mostra pela autoridade de Quem é dada a lei... Contém o Selo de Deus, afixado à Sua lei, como prova da autenticidade e vigência da mesma” (Patriarcas e Profetas, 313).

“O sinal, ou Selo de Deus é revelado na observância do sábado, o sétimo dia, o memorial divino da criação... A marca da besta é o oposto disso, a observância do primeiro dia da semana”. (Testemunhos Seletos, vol. 3, 285).

A questão do sábado será o ato final no grande conflito em que todo o mundo tomará parte... Nossa missão é levar o povo a compreender isto. 

Devemos mostrar-lhes que é de conseqüência vital trazerem eles o sinal do reino de Deus ou a marca do reino da rebelião, porque cada qual se reconhece súdito do reino cujo distintivo aceita” (Testemunhos Seletos, vol. 3, 19).

O juizo dos vivos ainda não começou, mas em nome de Jesus eu imploro a Deus que comece.