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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Conversa com a equipe do programa Na Mira da Verdade


Irei disponibilizar minha conversa com a equipe do programa Na Mira da Verdade, e agradeço a nossa irmã Maiara Costa pela atenção.

Que Deus abençoe toda a equipe do programa Na Mira da Verdade.


Iran disse:
19 de abril de 2013 às 16:29

O tempo do fim, Profético ou Literal?

Se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém sobreviveria; mas, por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados (Mateus 24:22)

E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.
Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias. (Daniel 12:11-12)

A que tipo de abreviação de tempo Jesus Cristo está se referindo?

A irmã White disse que após 1844 não existiria mais profecia de tempo?

Os 1260 anos de Supremacia Papal da idade média irão se repetir no fim dos tempos, só que de forma literal, sendo dias e não anos?

1290 e 1335 de Daniel 12, são dias proféticos ou literais?
Os mil anos após a segunda vinda de Cristo são proféticos ou literais?

Maiara Costa – Equipe Na Mira da Verdade disse:
23 de abril de 2013 às 15:44

Olá estimado amigo e irmão em Cristo Iran!
Satisfação poder manter contato com você.
Que a graça e a paz de nosso Senhor esteja sempre em seu coração.
O tempo do fim é um tempo profético que tem o seu início assinalado, ou seja, no final do século 18 e que terminará com a pedra de Daniel 2, ou seja, a volta de Jesus.
1290 e 1335 dias.

Resumidamente podemos dizer que os versos de Daniel 12 significam o seguinte. Após termos estabelecido que em profecia um dia representa um ano (você poderá solicitar à Escola Bíblica um material detalhado sobre isto) podemos considerar bem firmada a data de 538 a 1798 como representando os 1260 anos de supremacia de um poder (o chifre pequeno de Daniel 7:25 – Roma papal) que haveria de tentar substituir Cristo como o Salvador por um sistema falso de adoração à Deus.

Mas, na verdade, já nos anos precedentes, de 503 a 508 d.C, passos haviam sido dados na direção de uma apostasia generalizada dentro da conhecida igreja cristã. Muitos estudiosos entendem então o período dos 1290 anos como se estendendo de 508 a.C. até 1798. Ao mesmo tempo, assim como o começo da apostasia (abandono das doutrinas bíblicas) foi gradual, assim também foi o seu final. Embora o poderio político da igreja medieval fosse abalado em 1798, levou vários anos para que diversos dos seus ensinos errôneos fossem substituídos pelas cristalinas verdades da Palavra de Deus.

Muitos estudiosos entendem que o período dos 1335 dias – ou 1335 anos – significa os anos de 508 a 1843, data esta na qual a verdade sobre a volta de Jesus estava em grande evidência dentro da cristandade mundial. Junto com a compreensão da brevidade da volta de Jesus ocorre um dos mais notáveis reavivamentos de todos os tempos da história. Daí dizer-se que é “bem-aventurado” aquele que espera até 1335 dias, ou seja, bem-aventurado (ou feliz) aquele que vive até os anos de 1843/1844, pois neste período é que a doutrina da volta de Jesus trará grande alegria aos corações pela primeira vez, depois da apostasia da igreja medieval!

Quem teve o privilégio de estar vivo ao final dos 1335 dias-anos (que terminaram em 1843/1844) foi o movimento milerita (originado com o pregador batista Guilherme Miller) que pregou com grande entusiasmo a volta de Jesus e que aguardou com muita expectativa o retorno dEle. Depois que esses cristãos sinceros de várias igrejas erraram em marcar uma data para a volta de Cristo (22 de outubro de 1844). Muitos se entristeceram e voltaram para as suas igrejas de origem. 

Outros, foram estudar as profecias de Daniel 8:14 e capítulo 9 (70 semanas e 2300 anos) para entender melhor o porquê de Cristo não ter voltado naquele ano. E, entenderam que os anos de 1843/1844 não indicavam o retorno do Salvador, mas sim a inauguração de outra fase do trabalho dEle no Céu: além de advogado (1 Jo. 2:1), Ele passou a ser Sumo Sacerdote e Juiz (Hb. 8:1, 2; Jo. 5:22).

Desse grupo de estudiosos surgiram os Adventistas do Sétimo Dia, que nunca marcaram datas para a volta de Jesus. Portanto, a profecia dos 1335 dias-anos marca o surgimento do movimento adventista que foi usado por Deus para despertar as pessoas no século XVIII para a verdade da volta de Cristo! Prepare-se para o encontro com o Senhor, pois Ele não demorará a voltar. Essa é a mensagem de Daniel 12:11, 12.

“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.” (Mt. 24:42).
“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.” (Mt. 24:44).

“Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tito 2:13).

Ellen White, assim como os demais Adventistas, nunca marcou datas para a volta de Cristo. Quem o fez foram os mileritas (seguidores de Guilherme Miller); eles pertenciam a várias denominações religiosas da época: Batista, Metodista, Congregacional, Luterana, Presbiteriana, etc.

A Igreja Adventista do 7o Dia surgiu como movimento organizado em 1863; antes disso, algumas facções do milerismo marcaram muitas datas para a volta de Cristo. Dizem os acusadores que fomos nós quem o fizemos, mas isto é uma grande injustiça! Nunca tivemos a mais íntima relação com esses movimentos (mesmo que tenham se identificado como ‘adventistas’; o faziam não por ser de nossa denominação, mas por crerem no ‘advento de Cristo’).
O texto a seguir, escrito por Ellen, é o verdadeiro posicionamento Adventista em relação à marcação de datas:

“Progredíssemos nós em conhecimento espiritual, e veríamos a verdade se desenvolvendo e expandindo em sentidos com que mal temos sonhado, porém ela jamais se desenvolverá em quaisquer direções que nos levem a imaginar que podemos saber os tempos e as estações que o Pai estabeleceu por Seu próprio poder. Tenho sido repetidamente advertida com referência a marcar tempo. Nunca mais haverá para o povo de Deus uma mensagem baseada em tempo. Não devemos saber o tempo definido nem para o derramamento do Espírito Santo nem para a vinda de Cristo”. (Mensagens Escolhidas I, pág. 188 – grifo meu)

Os mil anos são literais, pois ele é seguido por eventos literais como a ressurreição.
Que Deus te abençoe grandiosamente.
Um forte abraço.
Equipe do Na Mira.

(Aqui minha resposta que esta aguardando moderação).

Iran disse: “O seu comentário está aguardando moderação.”
29 de abril de 2013 às 6:12

Querida irmã Maiara Costa, agradeço por sua atenção.
Gostaria de salientar que não sou um opositor da verdade, apenas estou procurando esclarecer algumas dúvidas.
Tenho uma grande estima e admiração pelo nosso irmão Leandro Quadros e pelo programa Na Mira da Verdade, Tenho plena convicção que Deus e o Espírito Santo irá nos esclarecer em relação a este assunto, que ao meu ver, é tão delicado e de suma importância para aqueles que, com sinceridade e humildade de coração, buscam a verdade.

Você se referiu ao ano 508! É uma data sem nenhuma comprovação histórica.

O Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, no volume 4 pág. 881 nós encontramos uma explicação dos 1.290 e 1.335 dias.  É um comentário coerente e respeitoso porque apresenta duas linhas de interpretação sem discriminação:

“Aqueles que mantêm o ponto de vista de que o “diário” representa o “paganismo” subtraem 1.290 de 1798 e chegam à data de 508.”

Está muito claro aqui que a data de 508 foi encontrada, não por algum evento histórico, mas pela subtração 1798 – 1.290 = 508.

E o comentário continua dizendo:

“Eles vêem nos eventos ao redor desta data, a conversão de Clóvis, o rei dos Francos, para a fé católica, e a vitória sobre os Godos um importante passo no estabelecimento da supremaciada Igreja Católica no Ocidente.”
(SDABC vol. 4, pág. 881)

A expressão usada aqui ‘ao redor desta data’ é imprecisa e vaga porque na realidade nada aconteceu em 508!

O comentário continua explicando: “Aqueles que mantêm o ponto de vista de que o “diário” se refere ao contínuo ministério sacerdotal de Cristo no Santuário Celestial e à verdadeira adoração de Cristo na era evangélica, não consideram essa primeira explicação satisfatória. Eles crêem que este texto é uma daquelas passagens da Escritura, que um futuro estudo trará luz adicional.”
(SDABC vol. 4, pág. 881)

Essa é uma explicação coerente e de mente aberta. Não existe uma posição oficial da igreja sobre os 1.290 e 1.335 dias e também não faz parte das 28 doutrinas básicas da igreja.

“O que realmente aconteceu em 508?”

É importante destacarmos que a Igreja Adventista do Sétimo Dia costuma usar fontes legitimamente históricas para os eventos históricos.

As datas históricas de 457 a.C., 27 d.C., 31 d.C., 538, 1798, 1844, 1929.
Não são datas inventadas, e, muito menos, datas aproximadas, como é o caso do ano 508. Já mencionamos antes que o Comentário Bíblico Adventista ao falar dos “eventos históricos” do ano 508 não é preciso, eles usam a expressão “ao redor desta data, a conversão de Clóvis, o rei dos Francos, para a fé católica, e a vitória sobre os Godos...”
(SDABC vol. 4, pág. 881)

Uma profecia de tempo não pode estar alicerçada numa data vaga e imprecisa! A Igreja Adventista tem como princípio usar fontes históricas para provar eventos históricos.

Mas o que dizer de 508?

A vitória de Clóvis sobre os visigodos não tem essa tal importância ao ponto de merecer ser incluído no clímax do livro de Daniel. No desfecho das revelações dadas pelo Espírito Santo a Daniel, Deus revelou os eventos finais; o capítulo doze é o clímax das visões de Daniel, é o final feliz! Dentre as dez tribos bárbaras que surgiram do quarto animal de Daniel 7, as únicas que mereceram destaque foram as três tribos representadas pelos três chifres que seriam arrancados diante do surgimento do chifre pequeno. Os três chifres de Daniel 7:8 e 24 são os Hérulos, derrotados em 493, os Vândalos, derrotados em 534, e os Ostrogodos, derrotados em 538.

Essas são datas históricas e importantes porque cumpriram a profecia que diz claramente que
esses três teriam que cair para que o papado dominasse.

Mas, o que dizer dos visigodos?

Eles não pertencem aos três chifres; a vitória de Clóvis sobre os visigodos não é um evento histórico mencionado na profecia de Daniel; e o ponto mais crítico é que a vitória de Clóvis sobre Alarico II rei dos visigodos foi no ano 507! Essa data sim pode ser comprovada historicamente, mas 507 não é 508!

Eis algumas fontes históricas que confirmam a vitória de Clóvis sobre os visigodos na batalha de Vouillé, no ano 507:

Encyclopedia Britannica, vol. 4, pág. 762;
Collier’s Encyclopedia, vol. 6, pág. 635;
Catholic Encyclopedia, artigo Visigodos;
Wikipedia, o google.
O copy past, desde que se verifique a autenticidade das fontes.

O que mesmo aconteceu em 508?

Nada significante que se ajuste à “abominação desoladora” de Daniel 12:11.

Essa data foi obtida por subtração (1798-1290=508) Como já tinha dito essa é a explicação dada pelo Comentário Bíblico Adventista: “Aqueles que mantêm o ponto de vista de que o “diário” representa o “paganismo” subtraem 1290 de 1798 e chegam à data de 508”.
(Comentário Bíblico Adventista, vol. 4, pág. 881).

Mateus 24 tem duplo cumprimento, a Irmã Ellen G White disse várias vezes que a história se repetirá. A história se repete!

Se a história não se repetisse, por que então a profecia repetiria os três anos e meio tantas vezes, primeiramente em Daniel 7:25 e depois em Daniel 12:7; depois em Apoc. 11:2, e também 11:3, e depois em Apoc. 12:6, e de novo em Apoc. 12:14 e finalmente em Apoc. 13:5.

Até quando vamos continuar afirmando que todas essas citações estão se referindo ao mesmo acontecimento histórico da Idade Média?

Tivemos na idade média 1260/anos de perseguição e Supremacia Papal (538-1798).

Teremos agora no tempo do fim, uma nova perseguição do povo de Deus de 1260/dias.
Não seria essa a abreviação de tempo a que Jesus se refere (de “anos” para “dias”) quando diz, se aqueles dias (tempo do fim) não fossem abreviados, nem uma alma se salvaria?

Ou teremos novamente mais 1260 “anos” de Supremacia Papal no tempo do fim? Isso nos levaria a que milênio? Alguma alma aguentaria mais 1260 anos de perseguição?

Existe o argumento que depois de 1844 não pode existir nenhuma profecia de tempo, cita-se um texto de Ellen G. White; o texto é um comentário de Ellen G. White sobre Apoc. 10:6

“E jurou por aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora”.

A King James Version traduz “não haveria mais tempo”.

A Lição da Escola Sabatina do 2º trimestre de 1989 na página 151 explica que esse texto não está falando sobre “o fim do tempo”, ou seja, “o fim do mundo”; também não está falando do fim “do tempo de graça”, e sim sobre “o fim do tempo profético”.

Então o autor da lição cita o texto de Ellen G. White:

“Esse tempo, que o Anjo anuncia com solene juramento, não é o fim da história deste mundo, nem do tempo da graça, mas do tempo profético, que deve preceder o advento de nosso Senhor; isto é, as pessoas não terão outra mensagem sobre tempo definido. Depois desse período de tempo, que se estende de 1842 a 1844, não pode haver um delineamento definido do tempo profético. O cômputo mais longo se estende até o outono de 1844.”
(Comentários de Ellen G. White, SDABC, vol. 7, pág. 971).

A polêmica gira em torno do que cada um entende sobre a expressão “tempo profético”. Existe o tempo literal onde um dia é um dia mesmo e existe o tempo profético onde um dia eqüivale a um ano! Desde sempre eu entendi que “tempo profético” diz respeito ao uso do princípio dia/ano; quando falamos sobre tempo profético estamos claramente dizendo que não é tempo literal. Podemos citar várias profecias bíblicas em que o tempo profético foi usado legitimamente:

• os 2.300 dias/anos (Daniel 8:14),
• os 1.260 dias/anos (Daniel 7:25),
• os 490 dias/anos das 70 semanas (Daniel 9:24).
Em todas essas profecias é usado o princípio dia/ano, isto é, o tempo profético.

Porém, a Bíblia também nos apresenta outras profecias que são claramente entendidas como profecias de tempo literal, por exemplo:

• os 70 anos de cativeiro babilônico (Jer. 25:11-12; Daniel 9:2),
• os 400 anos de escravidão egípcia (Gên. 15:13),
• os três anos e meio sem chuva no período de Jezabel (Tiago 5:17; I Reis 17:1),
• os mil anos de Apoc. 20.

Todas essas profecias foram de tempo literal e não tempo profético. Seria tão simples se todos entendessem dessa forma, mas, o problema é que muitos teólogos entendem que a expressão “tempo profético” usada por Ellen G. White significa o fim de qualquer profecia de tempo, tanto literal como profético, a partir do ano 1844.

Essa conclusão não me parece coerente porque tempo profético não pode ser confundido com qualquer profecia de tempo. Como já demonstramos, existem profecias de e tempo literal e profecias de tempo profético. Essa é uma conclusão óbvia! Um outro grande problema para aqueles que interpretam que depois de 1844 não existe nenhuma outra profecia de tempo, é a profecia dos Mil Anos de Apocalipse 20! Essa é uma profecia de tempo e depois de 1844!

Se a irmã White estivesse viva a solução seria perguntar para ela o verdadeiro significado da expressão “tempo profético”, mas ela não está viva e nós dependemos inteiramente do Espírito Santo para entendermos o significado do “tempo profético”. No texto citado de Ellen G. White, ela faz referência à maior profecia de tempo profético, os 2.300 anos, que acabaram no ano 1844.

Ela então diz que depois desse ano (1844) não teríamos nenhuma outra profecia de tempo profético.

Não podemos entender essa declaração de Ellen G. White como se ela estivesse afirmando que depois de 1844 não haveria mais nenhuma profecia de tempo porque o assunto em pauta era o tempo profético, o princípio dia/ano, corretamente aplicado aos 2.300 dias.

Não podemos interpretar um texto do Espírito de Profecia fazendo-o se chocar com outros textos da Bíblia, pois a Bíblia fala claramente de uma profecia de tempo que inicia exatamente com a volta de Jesus, os Mil Anos de Apoc. 20!

E como nós entendemos essa profecia de tempo? Tempo literal ou profético?
Obviamente,  como você disse: “literal”..

Como já disse a igreja não tem uma posição oficial sobre os 1290 e 1335 dias, e sou a favor da segunda posição do Comentário Bíblico (SDABC vol. 4, pág. 881), de que esses dois períodos de tempo se aplicam aos eventos finais que antecedem a volta de Jesus, e não que 508 seja uma data histórica comprovada, simplesmente para se colocar o tempo do fim e os eventos finais de Daniel 12 para a idade média.

Com relação a Mateus 24:15 ter duplo cumprimento basta se ler o grande conflito, pág 25:
“abominação desoladora”.  A “abominação desoladora” sempre está ligada à opressão de Roma.

“A profecia que Ele (Jesus) proferiu era dupla em seu sentido; ao mesmo tempo em que prefigurava a destruição de Jerusalém, (70 d.C.) representava igualmente os terrores do último grande dia.” (O Grande Conflito, pág. 25).

E também O Maior Discurso de Cristo, pág 105:

“A ruína de Jerusalém era um símbolo da ruína final que assolará o mundo. As profecias que tiveram seu parcial cumprimento na queda de Jerusalém, têm mais direta aplicação aos derradeiros dias.” (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, pág. 105)

Entre as profecias que tiveram um parcial cumprimento na queda de Jerusalém mas que terá mais direta aplicação aos últimos dias está a “abominação desoladora” de Mateus 24:15! A profecia da “abominação desoladora” mencionada por Daniel e repetida por Jesus em Mateus 24:15 tem duplo sentido, mas, sempre está ligada à Roma.

Ellen G. White no livro Testemunhos para Ministros pág. 115 cita Daniel 12:8-13 e explica que esses versos devem ser entendidos no contexto da pregação dos últimos dias quando as mensagens angélicas de Apoc. 14 estariam sendo pregadas ao mundo. “Bem aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias. Tu, porém (Daniel), vai até ao fim, porque repousarás e estarás na tua sorte no fim dos dias”. (v.12-13)

Foi o Leão da tribo de Judá que abriu o livro, e deu a João a revelação do que deve acontecer
nestes últimos dias.” (Testemunhos para Ministros, pág. 115).

Ellen G. White afirma claramente que o contexto de Daniel 12:8-13 é a revelação feita pelo Leão da tribo de Judá sobre os eventos dos últimos dias!

O argumento de que 508 é o ano da conversão de Clóvis à fé católica não é consistente porque o próprio Comentário Adventista afirma que a conversão de Clóvis aconteceu em 496
(cf. SDABC vol. 9, pág. 837)

O argumento de que 508 foi o ano em que Clóvis derrotou os visigodos também não é verdade, pois a vitória de Clóvis sobre os visigodos foi em 507.

Como você mesma disse nós não podemos criar datas em nossa cabeça e afirmar que são históricas; também não podemos encontrar uma data usando simplesmente o método da subtração (1798 – 1290 = 508) e então sair procurando algum fato ocorrido nesse ano para justificar nossa interpretação.

Jogar o contexto de Daniel cáp 12 pra “idade média”, e afirmar que Clóvis é a “abominação desoladora” é um absurdo.
Com certeza seria o que a irmã Ellen G. White diria se estivesse viva hoje.

Que Deus abençoe todos nós.

domingo, 28 de abril de 2013

Apocalipse 17 e a interpretação do anjo de Deus parte 1.


Se perguntarmos a algum estudioso sobre Profecias e especificamente sobre Apocalipse,  o que significa águas em profecia, ele vai dizer prontamente que a resposta está em Apocalipse 17:15  “E disse-me:  As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas”

E se for perguntado, por que águas, significam povos, multidões, nações e línguas, logo vão responder:  É porque o anjo interpretou o símbolo do que são “águas”.

Quem dá a interpretação é o anjo que é um dos 7 anjos, que tem as 7 taças, com as 7 últimas pragas de Deus (Ver Apocalipse cap, 16).

“E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada (localizada) sobre muitas águas”, (povos, e multidões, e nações, e línguas). (Apocalipse 17:1)

É o mesmo anjo que interpreta todo o Apocalipse 17 para João.

E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher, (Igreja) e da besta (Satanás) que a traz, a qual tem sete cabeças (montes) e dez chifres.
Apocalipse 17:7.

O anja esta falando de duas bestas em apocalipse 17, a besta do abismo (Satanás) e a besta que emerge do mar (Papado)  Apocalipse cap, 13.
“Na continuação da interpretação do anjo de Apocalipse 17 entrarei em detalhes.”

Se os estudiosos fazem uso da interpretação do anjo e confirmam que águas significam povos, multidões, nações e línguas, por que a interpretação que o anjo dá de todo capítulo 17, não é aceita? O anjo interpretou corretamente só o que são águas? Obviamente que não.



Quem está interpretando, como eu disse, não sou eu, não é a igreja e não é o historicismo.
Quem está interpretando o capítulo 17, é o próprio anjo de Deus e ele diz:  “Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher (Igreja, sede do poder papal e da besta do abismo) está assentada” (localizada). (Apocalipse 17:9)

A interpretação que o anjo dá é essa:
Sete cabeças = sete montes
E o anjo diz mais: Mulher = Igreja
Que esta assentada, é onde a besta está localizada.

Esta é a interpretação do anjo, 7 cabeças são 7 montes e monte é monte. Não podemos querer reinterpretar a interpretação que o anjo já deu. Montes são montes e não existe outra interpretação ou símbolos para montes, além da que o anjo já interpretou.

Por que o anjo viria interpretar o Apocalipse 17 para João, para que fosse possível várias reinterpretações? Isso, não tem sentido.

Nem eu e nem você, podemos dar a interpretação que quisermos.
Se todos usam e validam a interpretação do anjo de que águas são povos, multidões, nações e línguas, então 7 cabeças só podem ser 7 montes, literalmente.  (Apocalipse 17:9)

Eu prefiro a interpretação do anjo, pois corremos um grande risco de interpretar o que o anjo já interpretou e acrescentar, dizer ou informar aquilo que não nos convém reinterpretar erroneamente.

“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;

E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro” (Apocalipse 22:18-19)

Continua...

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Jesus e o Santuário Celestial parte 1.


O que Jesus Fez no Lugar Santo do Santuário Celestial por 1813 anos, do ano 31 d.C. a 1844 d.C.?

Quando Jesus completou a primeira fase da expiação, morrendo como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”  (Jo 1:29), ascendeu ao Céu para iniciar a segunda fase, o Ministério da Intercessão junto ao Altar de Incenso, no lugar Santo, (Ap 8:3-4). (Lv 8:1-12; Ex 30:25-29).
ocorreu, exatamente no dia de Pentecostes, cinqüenta dias após a sua ressurreição. Ellen White descreve a festa de entronização de Jesus: 
“Todo o Céu estava esperando para saudar o Salvador à Sua chegada às cortes celestiais. Ao ascender, abriu o caminho, e a multidão de cativos libertos à Sua ressurreição O seguiu... Ao aproximar-se da cidade de Deus, cantam...: ´Levantai, ó portas, as vossas cabeças; Levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória` (Sl 24:7-10). Então se abrem de par em par as portas da cidade de Deus... Ali está o trono... e o arco-íris da promessa”. 

“Ali estão os querubins e serafins. Os comandantes das hostes celestiais, os filhos de Deus, os representantes dos mundos não caídos, acham-se congregados. O conselho celestial, perante o qual Lúcifer acusara a Deus e a Seu Filho..., todos ali estão para dar as boas-vindas ao Redentor. Estão ansiosos por celebrar-Lhe o triunfo e glorificar seu Rei, mas Ele os detém com um gesto. 
Ainda não. Não pode receber a coroa de glória e as vestes reais. Entra à presença do Pai. Mostra a fronte ferida..., os dilacerados pés; ergue as mãos que apresentam os vestígios dos cravos. Aponta para os sinais de Seu triunfo; apresenta a Deus o molho movido, aqueles ressuscitados com Ele como representantes da grande multidão que há de sair do sepulcro por ocasião de Sua Segunda vinda”.  (O Desejado de Todas as Nações, 796, 797).

As festas do Santuário Terrestre eram proféticas e sombras das coisas celestiais. Jesus morreu no dia da Páscoa, 14 de Nisã, e ressuscitou no dia das Primícias, 16 de Nisã, como “as primícias dos que dormem” ( I Co 15:20).
 Ao ascender ao Céu, o derramamento da chuva temporã do Espírito Santo no dia de Pentecostes (At 2), foi uma confirmação de que Jesus tinha sido ungido e entronizado no Santuário Celestial. Vale a pena um estudo sobre as festividades dos israelitas.
A expiação do pecado no Santuário Terrestre era efetuada em três diferentes fases:

O pátio. 
Era o local onde o cordeiro era morto, no altar de sacrifício. No Apocalipse, o pátio do Santuário Celestial é mencionado somente uma vez (11:1-2); é o planeta Terra onde o Cordeiro de Deus foi morto, e o altar de sacrifício é o monte do Calvário.

O lugar Santo. 
Era o local onde se realizava o ministério da intercessão junto ao altar de incenso. Do Santuário Celestial o Apocalipse menciona: os castiçais (1:12-13); o Sumo-Sacerdote Jesus (1:13); as sete lâmpadas (4:5); o altar (8:3 e 5; 11:1; 14:18; 16:7); o incenso (8:5).

O Lugar Santíssimo.  
Era o local onde se efetuava a purificação do santuário, junto à Arca do Concerto. Era um dia de juízo para os israelitas. No Apocalipse há muitas referências ao Santíssimo: Ap 11:19 fala da Arca do Concerto; 4:1-11 apresenta a Sala do Juízo onde está o trono de Deus; 7:15 confirma que o trono de Deus está no Santuário; 5:1 menciona que Quem está assentado no trono tem em suas mãos um livro selado com sete selos, etc., etc.

O Santuário Terrestre foi dado para ser uma ilustração, ou alegoria do Celestial: “O primeiro tabernáculo... é uma alegoria para o tempo presente... Mas vindo Cristo, o Sumo Sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito Tabernáculo..., entrou uma vez no Santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”. (Hb 9:11-12).
A expiação do pecado em suas três fases envolvendo o Santuário Celestial:
O pátio. 
Ao morrer no “pátio do Santuário, a Terra”, realizou a primeira fase da expiação. 

O lugar Santo. 
Durante o período histórico das sete igrejas, de 31 até 1844, Jesus realizou a segunda fase da expiação, através do Seu Ministério da Intercessão no Lugar Santo. 

O Lugar Santíssimo. 
A terceira fase seria a Purificação do Santuário Celestial ou Juízo pré-Advento, que teve início em 1844, ao final da profecia dos 2.300 anos de Dn 8:14. (Hb 9:11-12 e 23-26).

Pode-se dizer que Jesus esteve e esta à frente do Seu povo, e de Sua Igreja coordenando suas atividades através do Espírito Santo e de Seus anjos. Ver Apocalipse 1:20; 3:1; 5:6 etc. 
Ele dirigia e continua dirigindo os anjos celestes numa obra formidável em prol de nossa salvação (Hebreus 1:7 e 14). 
E, acima de tudo, Ele intercedia, como ainda intercede, pelos seres humanos junto ao Pai (1 João 2:1; e Hebreus 7:25; e 9:24).

Jesus Se tornou Sumo Sacerdote no ano 31 ou em 1844?
Concordamos que Jesus tenha sido investido no ofício sumo sacerdotal quando de Sua ascensão ao Céu em 31 d.C. 
Mas, é importante que se tenha em mente que o Sumo Sacerdote não atuava apenas no Dia da Expiação, quando entrava no Lugar Santíssimo do Santuário. 
Durante o ano, o Sumo Sacerdote também oficiava como um sacerdote comum, no átrio e no Lugar Santo. 
Assim, o fato de já ser chamado de Sumo Sacerdote a partir de Sua ascensão não quer dizer que Ele tivesse que cumprir, desde já, o ritual do Grande Dia da Expiação, e ter ido direto para o santíssimo antes de 1844.

Como se demonstra mediante a análise da estrutura e do mobiliário do Santuário Celestial em Apocalipse, Deus estava sentado num trono situado no Lugar Santo do Templo Celestial quando da ascensão de Jesus. 
Portanto, embora ministrando no Lugar Santo, Jesus possuía ACESSO IRRESTRITO a Seu Pai desde o ano 31 d.C. Ele não precisou esperar até 1844 d.C para ir à presença de Deus, como alguns imaginam, por causa da suposição errônea de que a arca da aliança seja um símbolo do trono de Deus. A arca e o trono constituem realidades distintas.

O Santuário Celestial possui um véu de separação entre o Santo e o Santíssimo?

Embora alguns entendem que “não”, a Bíblia dá testemunho de que “sim”. É aqui que os opositores da doutrina do Santuário sobre 1844 ficam sem saída! João viu uma “porta aberta” no Céu. 
Ao entrar por ela, João pôde contemplar o “trono”, as “sete lâmpadas de fogo” e o “altar de incenso” (Apocalipse 4:1, 2 e 5; 8:3 e 4; e 9:13). Ele nada falou da “arca da aliança”. Nada!!! 
Mas, ao abrir-se “o Santuário de Deus que se acha no Céu”, ele contemplou “a arca de Deus no Seu Santuário” (Apocalipse 11:19). Esse lugar que se abriu só pode ser o Santíssimo, onde ficava a arca da aliança. Portanto, existem, sim, 2 grandes divisões no Santuário Celestial. Isso é inegável!

Jesus consumou TUDO na Cruz?

Jesus era tipificado tanto pelos animais que eram sacrificados quanto pelos sacerdotes que oficiavam o sangue. Tanto uns quanto outros apontavam para Cristo, porém destacando aspectos distintos. O sacrifício dos animais figurava como símbolo do sofrimento e morte de Cristo, ao passo que o trabalho dos sacerdotes retratava Sua obra intercessória. 
É claro que a missão de Jesus como o Cordeiro de Deus foi consumada na Cruz; mas Sua função como nosso Sumo Sacerdote apenas começou quando Ele subiu ao Céu. Do contrário, Ele não precisaria ser investido em ofício algum.

Continua: Jesus e o Santuário Celestial parte 2 
“O que Jesus esta fazendo no Santíssimo há 169 anos, de 1844 a 2013”. 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

O tempo do fim, Profético ou Literal?


O tempo do fim, Profético ou Literal?

Se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém sobreviveria; mas, por causa dos eleitos, aqueles dias serão abreviados (Mateus 24:22)

E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.
Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias. (Daniel 12:11-12)

- A que tipo de abreviação de tempo Jesus Cristo está se referindo?
- A irmã White disse que após 1844 não existiria mais profecia de tempo?

Os 1260 anos de Supremacia Papal da idade média irão se repetir no fim dos tempos, só que de forma literal, sendo dias e não anos?
-
1290 e 1335 de Daniel 12, são dias proféticos ou literais?

Os mil anos após a segunda vinda de Cristo são proféticos ou literais?

Todas essas respostas estão no link abaixo.

Obs.: Mesmo tendo se noção e sendo abordadas algumas datas, é impossível determinar a data da segunda vinda de Cristo, mesmo sabendo a data do Decreto Dominical. A data da segunda vinda de Cristo será ouvida no fim dos 1290 dias após a ressurreição especial e a voz de Deus dirá o dia e a hora da segunda vinda de Cristo, sendo que só os salvos a escutarão. (Ler Mateus 24:22, I Tessalonicenses 5.2.2, Apocalipse 10:7 e O Grande Conflito, página 640.

sábado, 13 de abril de 2013

Jesus virá como ladrão de noite?



"Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai. (Mateus 24:36)

Sou contra marcação de datas para a volta de Cristo, contudo, uma breve leitura de Mateus 24, vemos uma lista de sinais ditadas pelo próprio Cristo de sua segunda vinda.

O texto de Mateus 24:36 é uma das melhores alegações para os que não querem estudar as profecias, assim como, l Tessalonicenses 5:2. 

“Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite.”

É evidente que Cristo não virá como num passe de mágica, de repente, quando menos esperarmos, lá estará ele, nas nuvens do céu e olhando para nós.

Também, não podemos ser de maneira nenhuma ignorantes em relação à segunda vinda de Cristo.

Existe uma ordem progressiva de acontecimentos proféticos para o retorno de cristo, das quais Ele seguirá à risca, segundo a sua palavra.

Logicamente, a expressão “o dia do Senhor virá como ladrão de noite” é para aqueles desavisados que não se interessam pelo estudo das profecias e nunca deram importância para a palavra de Deus.

Para esses, sim, o dia do senhor virá como ladrão de noite, porque será de forma inesperada, sem preparo.

Não é o nosso caso, que estudamos as profecias, sabemos os acontecimentos que antecedem a Volta de Cristo.

A pergunta é, Cristo está perto ou muito distante para retornar?

Os que se apegam no texto de I Tessal. 5:2, colocam a segunda vinda de Cristo para daqui mil anos.

Pregamos e dizemos que desejamos ir para o céu, mas quando constatamos a brevidade desse acontecimento, na verdade, usamos e inventamos qualquer pretexto para alegar a nossa dependência deste mundo e dos nossos planos terrenos, será que estamos tornando essa maravilhosa esperança da brevidade da volta de Jesus em uma grande hipocrisia em nossas vidas?

Onde Cristo está agora? Nesse momento? O que Cristo está fazendo?

Cristo nesse momento está no Santíssimo do Santuário Celestial, fazendo a última obra de intercessão pelo seu povo “por nós” desde 1844, ou seja há 169 anos.


Será que Cristo vai saltar do Santuário Celestial do “Santíssimo” e cair aqui na Terra? E vir como um ladrão, inesperadamente?

Logicamente que não. Cristo vai ter que antes tirar suas vestes sacerdotais, se dirigir ao Compartimento Santo, demorar um pouco de tempo lá e atirar o incensário sobre a terra.


É amados irmãos e amigos, isso é o fechamento da Porta da Graça, acontecimento que antecederá o retorno de Cristo entre outros que ocorrerão, tais como: o Decreto Dominical, o Selamento, o Derramamento da Chuva Serôdia, a Ressurreição Especial, as Sete últimas Pragas, o Decreto de Morte e então a volta de Cristo.


É evidente que Cristo não vai retornar com um abracadabra ou um abre-te Sésamo.

Recentemente, Bento 16 está dividindo o trono com o atual papa, Francisco I, o sétimo junto com o oitavo que procede dos 7 (Ler Apocalipse 17, profecia em fase de cumprimento).


Não importa se o sétimo e o oitavo é um papa, ou segundo a interpretação historicistaj é o Império Romano.

Basta sabermos que, sendo o último papa ou o último império, ambos são últimos.

A profecia não cogita o nono rei, nem muito menos o nono império. A profecia diz que o sétimo durará pouco tempo, e o oitavo caminha para a destruição. 

“E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição”. (Apocalipse 17:11)


Caros irmãos, não adianta marcar datas para a volta de Cristo. Ou vivermos de forma cega, achando que Cristo irá retornar daqui mil anos, independente da situação, com certeza Cristo retornará como ladrão para os que não esperam.

E para os que esperam, vigiam e aguardam, Cristo cumprirá todas as profecias de forma progressiva e exata. 

Deus seja louvado. Amém.

“Agradeço a Sani Calegare que mesmo não sendo adventista, gentilmente escreve meus textos, ditos via skype, devido meu problema de visão.
Deus te abençoe hoje e sempre”.

Irandi Magalhães