Daniel
6:1 a 3.
Pareceu bem a Dario constituir
sobre o reino cento e vinte sátrapas, que estivessem por todo o reino;
e sobre eles três presidentes,
dos quais Daniel era um; a fim de que estes sátrapas lhes dessem conta, e que o
rei não sofresse dano.
Então o mesmo Daniel
sobrepujava a estes presidentes e aos sátrapas; porque nele havia um espírito
excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.
Daniel
se destacou entre os todos que foram escolhidos pelo rei, e o rei estava
pensando em colocá-lo sobre todo o reino.
Dario
conquistou babilônia com a idade de 62 anos (Daniel 5:31).
O
reinado de Dario foi honrado e abençoado por Deus, após cerca de 2 anos da
conquista de babilônia Dario morreu, e seu sobrinho Ciro assumiu o reino.
E
o inicio do seu reinado marcou o fim dos 70 anos de cativeiro do povo de Deus
em babilônia.
Quando
Dario conquistou Babilônia ele já tinha ouvido falar de Daniel, sobre sua
sabedoria, e sua habilidade administrativa.
Sem
sombra de duvidas a vida de Daniel é um exemplo que deve ser imitado.
“A maior necessidade do mundo é
a de homens homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da
alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo
seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola
o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os
céus”. (Livro Educação, 57)
Em
Daniel existia um espírito excelente, o espírito santo na vida de Daniel, e em
nossas vidas, nos tornamos diferentes, não havia em Daniel mentira, falsidade,
nem hipocrisia.
Fidelidade,
honestidade e obediência a Deus eram características marcantes na vida de
Daniel por que nele habitava o espírito santo.
O
apostolo Paulo afirma que no tempo do fim, o que estaria em evidência no mundo
seria uma religião de mentira, falsidade e hipocrisia:
“tendo aparência de piedade,
mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses.” (ll
Timóteo 3:5)
Pura
aparência possuem nos lábios o nome de Cristo, não no coração.
Daniel
6:4 a 9:
Nisso os presidentes e os
sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino mas não
podiam achar ocasião ou falta alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele
nenhum erro nem falta.
Pelo que estes homens disseram:
Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no
que diz respeito a lei do seu Deus.
Então os presidentes e os
sátrapas foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive para
sempre.
Todos os presidentes do reino,
os prefeitos e os sátrapas, os conselheiros e os governadores, concordaram em
que o rei devia baixar um decreto e publicar o respectivo interdito, que
qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou
a qualquer homem, exceto a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.
Agora pois, ó rei, estabelece o
interdito, e assina o edital, para que não seja mudado, conforme a lei dos
medos e dos persas, que não se pode revogar.
Em virtude disto o rei Dario
assinou o edital e o interdito.
A
Lei de Deus os Dez Mandamentos, mais uma vez vão ser postos em prova quanto a
nossa fidelidade para com Deus, satanás juntamente com as bestas irão procurar
condenar o povo Deus, mediante o cumprimento dos seus Mandamentos, que estão
sendo pisados, especificamente o Quarto Mandamento da Lei de Deus o dia de
Sábado. (Apocalipse 12:17 e 14:12), (Êxodo 20:8 a 11).
É
onde vão procurar motivos para nos acusar e condenar, satanás as bestas e suas
filhas impõem o domingo como dia de adoração, mas o povo de Deus adora o
criador no dia de sábado, conforme o mandamento divino.
“Em todas as gerações Deus tem
enviado Seus servos para repreender o pecado, tanto no mundo como na igreja.
Mas o povo deseja que se lhes falem coisas agradáveis, e a verdade clara e pura
não é aceita.”
“Ao tornar-se o movimento em
prol da imposição do domingo mais audaz e decidido, invocar-se-á a lei contra
os observadores dos mandamentos. Serão ameaçados com multas e prisão, e a
alguns se oferecerão posições de influência e outras recompensas e vantagens,
como engodo para renunciarem a sua fé. Mas sua perseverante resposta será:
"Mostrai-nos pela Palavra de Deus o nosso erro" - a mesma que foi
apresentada por Lutero sob idênticas circunstâncias”. (O grande conflito 606,
607).
Em
breve será traçada a linha divisória entre os que guardam o domingo, e adoram o
sinal da besta, e os que guardam o sábado e adoram a Deus, os dois grupos estão
se agrupando, e não tardara e teremos o sinal da besta, o Domingo em forma de
lei, contra o sinal de Deus o sábado e nossa fidelidade. Este será o motivo da
perseguição ao povo de Deus e a grande pedra de tropeço para muitos.
Daniel
6:10:
“Quando Daniel soube que o
edital estava assinado, entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam
abertas as janelas que davam para o lado de Jerusalém; e três vezes no dia se
punha de joelhos e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes
costumava fazer.”
Nada
mudou na vida de Daniel, ele continuou a adorar o criador do universo, como era
o seu costume, assim como era de costume de Cristo ir a sinagoga (Igreja) aos
sábados
Lucas
4:16:
“Chegando a Nazaré, onde fora
criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e
levantou-se para ler.”
Qual
era o costume de Paulo em relação ao Sábado? A Bíblia diz em Atos 17:2:
“Ora, Paulo, segundo o seu
costume, foi ter com eles; e por três sábados discutiu com eles as Escrituras.”
O
domingo é um costume introduzido no paganismo e cristianismo por ordem e
imposição da autoridade do vaticano, do papado, onde não existe nenhuma
ordenança de Deus, de Jesus, do Espírito Santo, Apostólica, ou Bíblica.
Mateus
15:9:
“Mas em vão me adoram,
ensinando doutrinas que são preceitos de homem.”
E
Daniel orou a Deus, não teve medo da morte ou do decreto do rei, antes valia a
adoração e fidelidade ao Deus eterno.
“Os inimigos do profeta
contavam com o firme apego de Daniel ao princípio para o sucesso de seu plano.
E eles não estavam errados na estimativa do seu caráter. Ele percebeu logo o
maligno propósito que tiveram na elaboração do decreto, mas não mudou a sua
conduta num mínimo que fosse. Por que deveria ele deixar de orar agora, quando
mais necessário era orar? Antes renunciaria à própria vida a renunciar a sua
esperança de auxílio em Deus.
Tranqüilamente ele desempenhou
seus deveres como chefe dos príncipes; e na hora da oração dirigiu-se para o seu
aposento, e com as janelas abertas para o lado de Jerusalém, de acordo com o
costume, fez as suas petições ao Deus do Céu.
Ele não procurou ocultar o seu
ato. Embora soubesse muito bem quais as conseqüências de sua fidelidade a Deus,
seu espírito não vacilou. Ante os que estavam tramando a sua ruína, ele não
permitira sequer a aparência de que sua ligação com o Céu estava interrompida.
Em todos os casos onde o rei tivesse o direito de ordenar, Daniel obedeceria;
mas nem o rei nem o seu decreto poderiam fazê-lo desviar-se de sua obediência
ao Rei dos reis.
Assim ousada, embora quieta e
humildemente, o profeta declarou que nenhum poder terreno tem o direito de
interpor-se entre a alma e Deus. Cercado por idólatras, ele era uma fiel
testemunha desta verdade. Seu inquebrantável apego ao direito era uma brilhante
luz nas trevas morais dessa corte pagã. Daniel está perante o mundo hoje como
um digno exemplo do destemor e fidelidade cristãos.” (Profetas e Reis 541,542)
Continua...
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