quarta-feira, 22 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Os Sete Selos, As Sete Trombetas, precisam ser revistos?
http://www.youtube.com/watch?v=KjY-OafBcPw
A
interpretação histórica das 7 Igrejas, 7 Selos e 7 Trombetas tendo como base a
Lição da Escola Sabatina do segundo trimestre de 1989.
E segundo o (SDA Bible Commentary, vol. 7,
108-112).
“Os Sete Selos, As Sete
Trombetas, precisam ser revistos”.
O próprio
comentário bíblico adventista diz isso.
E seguindo a
orientação do Espírito de Profecia:
“Não há escusas para
alguém que toma uma posição que não há mais verdade para ser revelada, e que
todas as nossas explanações da Escritura estão sem um erro.
O fato de que certas doutrinas têm sido defendidas como verdade por muitos anos pelo nosso povo, não é uma prova de que nossas idéias são infalíveis.
O tempo não deixará permanecer o erro na verdade, e a verdade pode ser esclarecida. Nenhuma verdadeira doutrina perderá alguma coisa pela inteira investigação.”
(Ellen G. White, R&H 20/12/1892)
O fato de que certas doutrinas têm sido defendidas como verdade por muitos anos pelo nosso povo, não é uma prova de que nossas idéias são infalíveis.
O tempo não deixará permanecer o erro na verdade, e a verdade pode ser esclarecida. Nenhuma verdadeira doutrina perderá alguma coisa pela inteira investigação.”
(Ellen G. White, R&H 20/12/1892)
A interpretação
histórica das 7 Igrejas está plenamente correta, porém, a
interpretação oficial da igreja sobre os 7 Selos e as 7 Trombetas apresentada
não se ajusta perfeitamente ao período das 7 Igrejas.
Quando o
historicismo diz que o período histórico dos 7 Selos e das 7 Trombetas é o
mesmo período coberto pelas 7 Igrejas, eles deveriam então se corresponder,
mas, eles não se correspondem.
Existem lapsos
de tempo de 400 (Quatrocentos) anos e até de 1000 (Mil) anos entre uma
interpretação e outra!
No
historicismo no período dos 7 Selos desapareceu o período de Filadelfia, pois o historicismo
colocou Laodicéia logo em seguida ao quinto selo e colocou o sétimo selo
para o fim do milênio.
Essa é a
explicação que está na lição, mas, não faz sentido; é simplesmente inconcebível
colocar o contexto do sétimo selo para o fim do milênio!
Na
interpretação histórica das 7 Trombetas as incoerências são muito mais evidentes porque
o historicismo diz que a primeira trombeta começou no Séc. V; existe um lapso
de pelo menos 400 anos em relação à primeira igreja e ao primeiro
selo; o historicismo força a profecia de tal modo que as quatro primeiras
trombetas todas foram enquadradas dentro do mesmo Século V (400 a 500 d.C.);
como podem colocar todas as quatro trombetas no Séc. V?
Essa é uma
incoerência gritante com o período das 4 primeiras igrejas, e os 4
primeiros selos.
Existe aqui
uma discrepância total porque os ciclos de sete não se correspondem.
Por que
Jesus perderia tempo para falar de homens como: Alarico, Genserico, Átila e
Maomé?
A Bíblia
diz:
“Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as
pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar quaisquer palavras do
livro desta profecia Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade
santa, que estão escritas neste livro” (Apoc. 22:18-19).
Ninguém pode
introduzir nomes na Bíblia; criar datas para eventos proféticos, ou jogar
profecias abertas em fase de cumprimento para a idade media e acorrenta-las,
como o caso do sexto selo, apocalipse cap 13 e 17 que tiveram cumprimento
parcial, e terao cumprimento agora no tempo do fim; o sétimo selo, as sete
trombetas, as sete ultimas pragas.
E se alguém
faz esta assumindo para si as pragas contidas no livro do apocalipse (Apoc 16;
Apoc. 22:18-19).
A profecia
gira em torno de Cristo no Santuário Celestial e do anticristo na Terra!
A quinta trombeta é interpretada como sendo Maomé e as
forças islâmicas enquanto que a quinta igreja se refere ao período de Sardes
(1517-1798); existe uma diferença de pelo menos mil (1000) anos entre a
interpretação da quinta trombeta e a quinta igreja.
Quando o
historicismo diz que os 7 Selos e as 7 Trombetas repetem os períodos
históricos das 7 igrejas, a verdade mostra exatamente o contrário. A
profecia quando interpretada corretamente ela se encaixa e se corresponde
perfeitamente.
A
sexta trombeta
é interpretada como sendo o Império Otomano do Séc. XIV e XV, essa sexta
trombeta também não corresponde à sexta igreja de Filadélfia (1798-1844),
existe uma diferença aí de 400 anos.
O toque
da sétima trombeta é
interpretada como sendo o Fim do Mundo e a Volta de Jesus, enquanto que o
início da sétima igreja é 1844. Já estamos há quase (22-10-1844/22-10-2013) 169
anos na sétima igreja e a sétima trombeta ainda não foi tocada.
É muito
evidente que os períodos não se correspondem. Talvez seja esse o motivo
porque muitos adventistas têm evitado apresentar as profecias dos 7 selos e das
7 trombetas.
Considerando
que essas profecias estão abertas para o estudo, podemos estudar os 7 Selos no
contexto do Juízo Celestial e as 7 Trombetas na sequência do Fechamento da
Porta da Graça e as Sete Pragas culminando com a Sétima e a Volta de Jesus .
Porque Os Sete Selos, As Sete Trombetas, precisam ser
revistos. Parte 2.
O
historicismo é eficiente quando as profecias já se cumpriram comprovadamente
pela história, e o palco dos acontecimentos é a Terra, mas, no caso dos 7 Selos
o palco dos acontecimentos é o Santuário Celestial! É o Céu!
Os quatro
Ciclos de Sete de Apocalipse: as 7 Igrejas, os 7 Selos, as 7 Trombetas e as 7
Pragas são sequenciais, isto é, na Sétima Igreja abre-se um novo ciclo
de sete: os 7 Selos. No Sétimo Selo abre-se um novo ciclo de sete: as 7
Trombetas. E na Sétima Trombeta abre-se o último ciclo de sete: as 7 Pragas!
•
A Sétima Igreja representa o período do Juízo Investigativo que começou
em 1844. Dentro do
período da Sétima Igreja ocorre a abertura dos 7 Selos revelando as sete fases
do juízo.
•
O Sétimo Selo representa o Fim do Juízo Investigativo, o Fechamento da
Porta da Graça. Dentro
do período do Sétimo Selo as 7 Trombetas serão tocadas, não antes e nem depois!
•
A Sétima Trombeta representa o momento em que a Lei de Deus será vista no
Céu (Apoc. 11:19) e Deus Revelará o Seu Segredo (Apoc. 10:7) declarando o Dia e
a Hora da Volta de Jesus! Dentro do período da Sétima Trombeta serão derramadas sobre a Terra as 7
Pragas!
O período
da 7ª Igreja, do 7º Selo, da 7ª Trombeta e da 7ª Praga todos se estendem até a
Volta de Jesus!
Todos os sete culminam com a Volta de Jesus! A própria Bíblia fala claramente
que os 7 Selos vem na sequência da Sétima Igreja.
Quando o
anjo mostrou a João a fase da Sétima Igreja, Laodicéia, a Era do Juízo,
continuou a revelação mostrando justamente o que viria em seguida:
“Depois
destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no Céu; e a primeira
voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e
mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer” (Apoc. 4:1).
Destaca-se
nesse verso a última frase:
“e
mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer”! “Depois” não
“antes”!
Se Jesus
falou que a visão dos capítulos 4, 5, 6, 7 e 8, diz respeito às coisas que
aconteceriam depois da visão das 7 Igrejas, precisamos entender a profecia dos 7 Selos na sequência da Sétima
Igreja e não como repetição histórica dos mesmos períodos!
Jesus disse
que a visão de Apoc. 4 e 5 revelaria os acontecimentos que ocorreriam no
contexto da Sétima Igreja.
O
historicismo contraria o texto bíblico fazendo com que a profecia dos 7 Selos
retroceda ao ano 31 d.C. repetindo novamente os períodos históricos das 7
Igrejas, porém, a força do texto bíblico nos convence de que os 7 Selos são a
sequência e não repetição das 7 Igrejas.
A Sétima
Igreja se estende desde 1844 até a Volta de Jesus e esse é o período do Juízo
Investigativo; os 7 Selos explicam justamente o processamento do juízo
mostrando os diferentes grupos de pessoas que serão julgados. Os 7 Selos falam
sobre:
•
O Juízo dos
Mortos,
•
O Juízo dos Mártires,
•
O Juízo dos
Vivos e,
•
O Fechamento
da Porta da Graça!
O
objetivo é que o comentário Bíblico adventista vol. 7, 108-112 esta correto “Os Sete
Selos, As Sete Trombetas, precisam ser revistos”.
E mostrar
que os 7 Selos representam as 7 fases do Juízo Celestial, porque na profecia a
palavra Selo diz respeito ao Selamento, e Selamento é sinônimo de julgamento.
Os 7 Selos
dizem respeito aos acontecimentos que ocorrem durante o Juízo Investigativo no
Céu! O historicismo é eficiente quando o palco dos acontecimentos é a Terra,
mas, no caso dos 7 Selos o palco dos acontecimentos é o Santuário Celestial! É
o Céu! A profecia dos 7 Selos não diz respeito aos sete períodos históricos da
igreja na Terra e sim às sete fases do Juízo Investigativo que começou em 1844!
O estudo
das 7 Trombetas mostra que as trombetas só começarão a ser tocadas depois que o
Sétimo Selo for aberto:
“E havendo
aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no Céu quase por meia hora. E vi os sete
anjos que estavam diante de Deus, e foram-lhe dadas sete trombetas” (Apoc.
8:1-2).
Os anjos só
receberam as 7 Trombetas depois que o Sétimo Selo foi aberto!
Porém, o
Sétimo Selo ainda não foi aberto, a porta da graça ainda está aberta, isto quer
dizer, que as trombetas ainda não estão sendo tocadas!
A profecia
das 7 Trombetas não fala do passado e sim do futuro; essas trombetas só
começarão a ser tocadas depois que o Anjo do Concerto, que é Jesus, lançar o
incensário de ouro sobre a Terra (Apoc. 8:5); o Fechamento da Porta da Graça
ocorre no contexto do Sétimo Selo quando Jesus lança sobre a Terra o incensário
de ouro cheio de fogo do altar (Apoc. 8:5).
Essa
interpretação do Sétimo Selo e o Fechamento da Porta da Graça é apoiada por
Ellen G. White no livro: Primeiros Escritos, pág. 279. Somente após o
Fechamento da Porta da Graça é que a primeira trombeta será tocada:
“E os Anjo
tomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a Terra; e
houve depois vozes, e trovões, e relâmpagos. E os Sete Anjos que tinha as Sete
Trombetas, prepararam-se para tocá-las” (Apoc. 8:5-6).
Precisamos
respeitar o contexto do Sétimo Selo: o Fechamento da Porta da Graça e o início
das trombetas! As 7
Trombetas ilustra perfeitamente a destruição de 1/3 de cada coisa na Terra; é a
destruição operada por Satanás, o anjo da terça parte, quando Jesus terminar o
Juízo Investigativo; somente então Satanás terá o consentimento divino
para fazer a obra de destruição que há tanto tempo ele deseja fazer (Grande
Conflito pág. 614).
É nesse
tempo que os quatro anjos de Apoc. 7:1-2 soltarão os quatro ventos. Devemos
orar e estudar e que Deus nos abençoe. Todos nós estamos procurando entender
melhor as profecias de Deus e preparar um povo para a volta de Jesus!
Nosso alvo é
o mesmo: chegarmos ao Céu onde nosso Pai Celestial nos espera amém!
segunda-feira, 6 de maio de 2013
O juizo dos vivos ainda não começou.
É impossível o juízo dos mortos ter
acabado e ter passado ao juízo dos vivos, embora esteja muito próximo ainda não
estamos no juízo dos vivos.
1 os vivos ainda não estão sendo
selados.
2 o sinal da besta ainda não esta
sendo imposto (decreto dominical).
Ambos os selamentos ocorrem
simultaneamente.
E o mais importante “Deus não fará coisa
alguma sem antes avisar os seus servos” (Amós 3:7).
Antes do juízo dos vivos
começar Deus avisara. Pouco antes de começar o juízo dos vivos o selamento do
povo de Deus, e o sinal da besta deve ocorrer o decreto dominical.
E a
repetição de 3 eventos físicos que já ocorreram no passado, que será o aviso de
que o juízo passou aos vivos:
Um grande terremoto;
Escurecimento
do sol e da lua;
Queda das
estrelas.
Esses mesmos sinais são mencionados em:
(Mt 24:29
e Lc 21:11, 25).
Esses
sinais no mundo físico ocorreram pela primeira vez, exatamente na
seqüência predita:
O terremoto de Lisboa em 01/11/1755;
o escurecimento do sol
e da lua em 19/05/1780;
e a queda das estrelas em 13/11/1833.
Os sinais
não somente chamaram a atenção para a
proximidade
da volta de Jesus, pregada com voz de trombeta por Guilherrme Miller, Manuel
Lacunza, José Wolff e outros, mas também levaram estudiosos a pregarem o início
do Juízo Celestial; quando Jesus saiu do lugar Santo para o Santíssimo. Esse
evento é mencionado nas Escrituras em:
(Dn 7:13-14;
Ml 3:1-3 e Ap 5:7).
Do mesmo
modo como foi anunciado ao mundo o
início do Juízo Celestial (1844), que começou pelos mortos, Deus também
anunciará ao mundo a proximidade do Juízo dos Vivos.
No
contexto do Juízo dos Vivos os sinais no mundo físico deverão ocorrer
novamente, bem como um novo Pentecostes: “E acontecerá depois que
derramarei do meu Espírito sobre toda a carne...; mostrarei prodígios no céu e
na Terra...; o sol se converterá em trevas e a lua em sangue, antes que venha o
grande e terrível dia do Senhor” (Jl 2:28-31).
A profecia de Joel e At 2:16-20
“recebeu
cumprimento parcial no derramamento do Espírito, no dia de Pentecostes, mas
atingirá seu pleno cumprimento na manifestação da graça divina que acompanhará
a obra final do Evangelho” (Grande Conflito, 11).
Aqui,
Ellen White está se referindo à Chuva Serôdia, no contexto do sexto selo.
Certamente Deus não iniciaria o Juízo dos Vivos, sem anunciar ao Seu povo e ao
mundo que é chegada a hora do juízo.
“Quando a
terceira mensagem angélica se cumprir, através do Decreto Dominical, que é o
sinal indicando a chegada do Juízo dos vivos, as Três Mensagens Angélicas serão
pregadas de forma poderosa e compacta, como sendo uma só:
• “É chegada a hora do Juízo” (Ap
14:7).
• Caiu, caiu Babilônia” (Ap 14:7).
• “Se alguém adorar a besta e a sua
imagem e receber o sinal na sua testa ou na sua mão, também o tal beberá
do vinho da ira e Deus” (Ap 14:9-10).
“Essas
três mensagens serão anunciadas com muito poder na voz do quarto anjo, que é o
remanescente de Deus:
´E
clamou fortemente com grande voz, dizendo: caiu, caiu a grande Babilônia, e se
tornou morada de demônios... E ouvi outra voz do céu, que dizia: sai dela povo
Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras
nas suas pragas” (Ap 18:2, 4). Este é o Alto Clamor”.
“O sábado
será a pedra de toque da lealdade; pois é o ponto da verdade especialmente
controvertido... Ao passo que uma classe, aceitando o sinal de submissão aos poderes
terrestres, recebe o sinal da besta (o domingo), a outra, preferindo o sinal de
obediência à autoridade divina, recebe o selo de Deus” (o sábado). (Grande Conflito,
605).
“Todos os
selados pelo selo do Deus Vivo, são selados com o caráter de Jesus e não mais
se perderão, e todos os selados pelo selo da besta, selados com o caráter de
Satanás, não mais se salvarão”.
“Mas
ninguém deverá sofrer a ira de Deus antes que a verdade se lhe tenha
apresentado ao espírito e consciência, e haja sido rejeitada... Cada qual receberá
esclarecimento bastante para fazer inteligentemente a sua decisão” (Grande Conflito,
605).
“Ellen White coloca o Selamento do povo
de Deus como sendo o Selamento do caráter, sendo seguido pela Chuva Serôdia:
“Nenhum
de nós jamais receberá o Selo de Deus, enquanto o caráter tiver uma nódoa ou
mácula sequer. Cumpre-nos remediar os defeitos de caráter... Então a Chuva
Serôdia cairá sobre nós... (Testemunhos Seletos, vol 2, 69).
O Selo do
Deus Vivo só será colocado sobre os que são semelhantes a Cristo no caráter” (SDABC,
vol 2, 70, 71).
O
Selamento do povo de Deus e o Selamento do povo de Satanás são eventos que ocorrem paralelamente.
Os selados pelo Selo do Deus Vivo, os guardadores do
sábado, não mais se perderão, e os selados pelo sinal da besta, os
guardadores do domingo, não mais se salvarão.
“Os que
se estão unindo com o mundo, estão-se amoldando ao modelo mundano, e
preparando-se para o sinal da Besta. Os que... purificam a alma pela obediência
à verdade, estão recebendo o molde divino, e preparando-se para receber na
fronte o Selo de Deus.
Quando sair o decreto, e o selo for aplicado, seu
caráter permanecerá puro e sem mácula para toda a eternidade” (Testemunhos Seletos,
vol 2, 70, 71).
É
evidente neste texto, que Ellen White considerava
o
Selamento como sinônimo de Julgamento.
O
Selamento fixa o caráter para a eternidade.
Os que
recebem o selo, são candidatos para o céu.
“A Bíblia
dá a entender que o Julgamento dos Vivos ocorrerá no auge do conflito final a
respeito da Lei de Deus, o conflito do Selo de Deus contra o sinal da besta... Terão
de ser tomadas decisões de vida ou morte”
(Lição
da Escola Sabatina, 3º trim. 1989, 105).
“Todos os
que guardam o Sétimo Dia, dão a entender por esse ato que são adoradores de
Jeová. Assim, é o sábado o sinal de submissão a Deus...
O quarto
mandamento é o único de todos os dez em que se encontra tanto o nome como o
título do Legislador. É o único que mostra pela autoridade de Quem é dada a
lei... Contém o Selo de Deus, afixado à Sua lei, como prova da
autenticidade e vigência da mesma” (Patriarcas e Profetas, 313).
“O sinal,
ou Selo de Deus é revelado na observância do sábado, o sétimo dia, o memorial
divino da criação... A marca da besta é o oposto disso, a observância do
primeiro dia da semana”. (Testemunhos Seletos, vol. 3, 285).
“A
questão do sábado será o ato final no grande conflito em que todo o mundo
tomará parte... Nossa missão é levar o povo a compreender isto.
Devemos
mostrar-lhes que é de conseqüência vital trazerem eles o sinal do reino de Deus
ou a marca do reino da rebelião, porque cada qual se reconhece súdito do
reino cujo distintivo aceita” (Testemunhos Seletos, vol. 3, 19).
O juizo
dos vivos ainda não começou, mas em nome de Jesus eu imploro a Deus que comece.
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